quarta-feira, 29 de abril de 2009

NADA PARA FAZER


O post de hoje tem como objetivo arrecadar algumas sugestões sobre atividades para se fazer com o namorado. Caso tenham lido o post anterior, repararam que meus poucos dias de namoro já caíram na rotina. O problema é que já tínhamos uma rotina antes de namorarmos e, como já era de se esperar, nada mudou. Nossos únicos programas são ir a barzinhos (Rei do Bacalhau que o diga) e muito raramente um cineminha. Mas confesso que essa segunda opção não é muito a minha praia. Eu até gosto, mas não pra ir toda hora. Ah! E praia, pode esquecer!
Nada contra os barzinhos! Eu poderia ir a barzinhos todos os dias da minha vida se pudesse. O fato é que preciso dar um tempo com a bebida. Eu to demais! Então resolvemos que só vamos beber nos fins de semana. Mas o fato é que nos vemos quase todos os dias! O que fazer nesses dias? Já sei! Sexo!!! (Resolvido! Fim de post! Brincadeirinha! Hehe) Ah... mas isso a gente já faz também (lógico). Acredita que nosso programa de ontem foi ir ao mercado?? Isso depois de rodar por vários lugares de carro, até que eu tive a brilhante idéia: “Já sei! Vamos ao mercado!”. E lá fui eu com meu scarpin rendado salto doze fazer compras. Deprimente! Eu sei!
Bom considerando que sempre saímos à noite, por volta das 19:00h, pensem em algo para fazermos! Me ajudem, pleaseeee! E não me venham com “ir ao parque” ou “olhar as estrelas”. Me poupem!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

QUE BAGUNÇA


Eu me recordo do início do ano quando achei ótima a idéia de que teríamos umas “férias” em abril. Fiquei ansiosa para que esse feriado chegasse e tivéssemos um período de descanso. Enfim, essa semana chegou e já foi embora. Você descansou?? Nem eu! Fez algo interessante?? Nem eu! Viajou?? Nem eu! Já está louco pelo próximo feriado?? Pois é, eu também. Pelo menos o Flamengo ganhou semana passada e empatou nessa. Não que isso vá mudar a minha vida, mas pelo menos vou poder sacanear meu namorado tricolor quando o flamengo ganhar do botafogo semana que vem.
Namorado, Gabi?? Que namorado?? Pois é, Não contei! Estou namorando! Enrolei o otário por quase um mês e na terça eu o enchi de cachaça e fiz o pedido! (Pois é, eu que pedi). Mas estou bem. Eu fugi de namoros por muito tempo (cerca de um ano), mas aconteceu, né. Tô feliz. A gente bebe, conversa, bebe mais, come, bebe, conversa, enfim, fazemos muitas coisas como podem ver. Já tinha esquecido como namorar é tão........... monótono. Mas, pensando bem, quando éramos somente amigos fazíamos as mesmas coisas e com a mesma freqüência. É... com trema mesmo! Ainda não aderi à nova gramática.
Semana passada tentamos ir ao cinema. Mas só quando chegamos lá me dei conta que era segunda- feira (dia em que o ingresso é mais barato) e, como se não fosse o suficiente, ainda era véspera de feriado. Aff... inferno! Sem contar que o animalzinho de chifre queria assistir a um filme que ainda nem está em cartaz, e quando ele viu que não estava passando em nenhum dos shoppings que fomos (fomos em 2 shoppings catando pelo filme), ele ainda fez o ilustríssimo comentário:
“Já deve ter saído de cartaz!”
Pois é! Esse é meu namorado! Aquele mesmo que eu pedi em namoro. Agora é tarde! Já gosto da criança. Como diria o David Brasil: “Coisa rica!”
Mas eu mudei de assunto, né. Do que falávamos mesmo? Ah sim! O feriado. Essa semana tem mais um, graças a deus! Viajar virou luxo na minha vida. Não posso me entregar a essas regalias! To pobre. Mas só de dormir até tarde e poder ferver na quinta já fico satisfeita. Ultimamente só saio se for pra dançar funk. Adoro!
Nossa! Só eu reparei que esse post está sem rumo? Que bagunça! Feriado pula pra futebol que pula pra namorado que pula pra cinema que pula pra viagem que pula pra funk! Aff! Devo estar com mil coisas na cabeça. Preciso me organizar. Fiquem com esse que depois mando um decente para vocês.
Beijosssssss

quinta-feira, 16 de abril de 2009

CRÍTICA GASTRONÔMICA II


Já há algum tempo eu venho almoçando todos os dias num superescondido restaurante no centro da cidade. Sabe aquele restaurante que você só entra porque é a única opção nas redondezas e que mesmo assim demora-se meses só para descobrir que o tal lugar existe apesar de você passar em frente todos os dias? Então! Esse é um deles!
Na esquina da Gomes Freire com Henrique Valadares você vai encontrar um boteco pé sujo daqueles que só tem homem velho e barrigudo bebendo e as moças preferem passar bem longe para não levarem cantadas baratas. Pois é! Lá dentro existe uma (luz no fim do túnel) porta de vidro bem no cantinho que leva a um restaurante que, definitivamente, não tem nada a ver com aquele bar nojento caído lá fora.
O nome do Restaurante, assim como do boteco, é Massapê. Não é nada de alto luxo. Longe disso! A questão é a comida. Eu fico imaginando: “Onde foi que eles arrumaram esse chefe?” O cara manda muito bem! Alguém aqui já comeu salmão em um lugar não especializado? Pois é, é sempre uma porcaria. Mas o de lá é uma delícia! Posso estar desatualizada, mas nunca vi carpaccio em self-service. Mas lá tem! E com direito a alcaparras também.
Resumindo, a culinária de lá é simplesmente um luxo. Foi realmente um achado. Não dá pra botar defeito. Se um dia passarem por lá podem ir sem medo.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

VOU VIRAR FLANELA



Não é brincadeira não! Semana passada fui ao Barra Show (Uma versão da Via Show na Barra da Tijuca), que por sinal foi uma merda, e o estacionamento estava dez reais. Tudo bem, afinal na Via Show o preço é esse mesmo. Mas eis que essa semana fui a um outro evento na Terra Encantada, supostamente voltado a um público de maior poder aquisitivo e, adivinha! Os putos estavam cobrando vinte reais pra estacionar!!! Nossa eu fiquei puta! Não é pelo dinheiro em si, e sim pelo abuso! Eles sabem que vamos pagar o valor que nos for imposto, já que pretendemos ver nossos veículos inteiros no final do evento. E o mais impressionante é que a polícia é conivente com isso.
Você pergunta para o flanela:
- Pô, amigo! Tem certeza que é seguro parar aqui? Meu carro não vai ser multado ou rebocado?
E o flanela responde:
- Fica tranqüilo! Já liberamos um dinheiro para o pessoal da viatura ali da frente!
Pois é... bem vindo ao Rio de Janeiro. Ou melhor, ao Brasil! Porque duvido que seja diferente em outros estados.
Eu paguei, afinal já tinha comprado o ingresso a mais de um mês e não ia fazer sentido eu voltar para casa. Mas me senti lesada e fiquei de cara fechada pelos primeiro dez minutos de festa.
Aliás, essa é uma boa questão a se discutir também. Será que vale mesmo a pena comprar ingresso antecipado? No dia em que fiquei sabendo da festa me deu fogo na periquita e, aproveitando que trabalho bem perto do ponto de venda antecipada, não perdi tempo e comprei o bendito ingresso. Mas o dia da festa chega e aquele fogaréu todo ta mais pra uma faísca, além de seus amigos todos estarem indo para outro lugar, que na hora te parece bem mais atrativo. Mas, paciência, já comprei o ingresso. Mesmo que eu fosse vendê-lo na porta não valeria a pena, já que gastei mais pra chegar lá do que eu poderia cobrar pelo ingresso.
Tudo bem! Já que não tem jeito, vamos entrar e tentar aproveitar a noite. E foi o que fiz depois de conseguir esquecer o flanela. No início qualquer música é legal, mas depois você começa a sentir falta de algumas em especial. O meu DJ favorito, por exemplo estava tocando um estilo de música completamente diferente! Isso me deixou decepcionada. Passei míseras três horas na festa e fui embora, mais uma vez de cara fechada.
Nem preciso dizer que quando cheguei no carro não tinha viatura nem flanela pra contar história, né? Mas isso não causa nenhum espanto. E eu até prefiro, porque essas pragas querem mostrar serviço e ficam te “ajudando” a manobrar, como se você fosse algum deficiente. Dá vontade de passar por cima!
Ah! E eu não posso deixar de citar que passei a festa inteira sem beber! O que me causou ainda mais frustração. Mas tudo bem, eu bebi na volta até as seis da matina em um quiosque pé sujo da onde tive que ser expulsa. Tá certo! Antes um bêbado conhecido que um alcoólatra anônimo!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

CRÍTICA GASTRONÔMICA


Foto meramente ilustrativa

Resolvi começar uma sessão de Culinária que acho que vai ser legal apesar de ninguém ler o meu blog. Não vão ser receitas nem nada do gênero, e sim algo mais voltado à crítica gastronômica. Apesar de eu não ser nenhuma expert, isso me veio à cabeça ontem enquanto comia tortilla chips em um quiosque mexicano na Praia da Bica (Ilha do Governador) chamado Mexe México e me dei conta que o guacamole deles era excepcionalmente ruim! Qualquer pessoa que nunca tivesse comido guacamole antes, sairia dali achando que guacamole é uma coisa horrível, mas a minha sorte é que eu já havia comido antes e é muito gostoso. Talvez eu seja exigente demais porque o meu acompanhante nunca havia comido a iguaria em questão e achou gostosa. Já pra mim que comi, parecia que tinham misturado abacate com capim e amassado com um garfo!
Mas o lugar não é de todo ruim. Pelo menos o chop é barato (apesar de ser da Itaipava). Ontem (quarta-feira) estava custando míseros R$1,70. Além do mais os outro molhos (pico-de-gallo e cream cheese) não deixavam nada a desejar. Misturando os dois então, fica uma delícia, porque o cream cheese corta um pouco o picante (Ui) do pico-de-gallo. Ah! E não posso deixar de mencionar que perguntei ao garçom se poderia trazer um pouco mais do cream cheese e ele me trouxe uma tigelona cheia, que nem aguentamos comer! O ambiente é bacana (pelo menos tão bacana quanto um quiosque na Praia da Bica pode ser), decorado com chapéus mexicanos nas paredes e uma coisa excepcional em relação à maioria dos quiosques da praia: Possui dois banheiros! Um para as moças e um para os rapazes.
Qualquer dia volto lá para experimentar outro prato e dar a minha opinião para vocês.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Rotina


É engraçado que se digitarmos “Rio de Janeiro” no google, quando não aparece o cristo, aparecem praias e mais praia. A impressão que dá que é o Rio é uma ilha onde as pessoas só vem pra curtir e passar as férias.
Peraí, galera! Carioca também trabalha, sabia?? (Ou pelo menos enrolam o chefe e ficam escrevendo no blog fazendo cara séria para o chefe achar que estão fazendo algum relatório importante). Nós temos a mesma rotina estressante de qualquer pessoa normal. Acordamos cedo, pegamos trânsito pra faculdade, depois mais trânsito pro trabalho, depois mais trânsito pra casa. Já estamos tão acostumados com isso que eu só me dei conta da quantidade de trânsito que pego agora. A diferença do Rio pra SP é que temos um céu para apreciar durante nossa peregrinação.
Façam o favor! Digitem “São Paulo” no google! Nem precisa dizer né! Umas duas ou três imagens do símbolo do SPFC e mais um monte de prédios e mais prédios. Sempre com aquela imagem meio cinza e poluída. Fico com falta de ar só de olhar. Tudo bem, é “A terra das oportunidades”, como um amigo meu vive dizendo. Oportunidade de ter menos vida social, menos cabelo, mais rugas e ainda leva um enfisema pulmonar de brinde.
Eu tenho consciência de que São Paulo estará constantemente na minha vida. O que é uma pena! Mas todo e qualquer evento de arquitetura, construção civil ou outras milhões de áreas ficam em São Paulo! Por que?? Eu não sei! Não me diga que o Rio não comportaria! Claro que comportaria. E o Rio Centro serve pra que??
Ah! Lembrei! Pra fazer micaretas.